Capa com teclado transforma iPad em laptop

Uma capa para iPad com teclado Bluetooth integrado, chamada ClamCase, promete transformar o tablet da Apple em uma espécie de laptop. O produto, anunciado ontem nos Estados Unidos, não tem preço definido ainda.
Segundo a fabricante, o ClamCase "é o único teclado com uma capa protetora" existente no mercado. Além do iPad ¿ onde se encaixa perfeitamente ¿ o teclado sem fios funciona com outros equipamentos, como o PlayStation 3, TiVo e PCs home theater.
A capa do ClamCase é móvel e permite usar o iPad tanto no modo tablet quanto com o teclado, como se fosse um notebook (ou netbook) convencional.
A empresa está com um site provisório no ar (http://www.clamcase.com/) e direciona usuários para seus perfis no Facebook, Twitter e YouTube. No Facebook, a ClamCase diz que o lançamento do produto será "em breve".




Designers projetam bola de futebol feita de caixas de suprimentos recicladas

O estúdio sul-coreano Unplug Design está desenvolvendo um projeto chamado Dream Ball, em que caixas de suprimentos utilizadas para o envio de alimentos e remédios para crianças de terceiro mundo possam ser recicladas em bolas de futebol. Os designers criaram padrões para o papelão que, quando seguidos em recortes e montagem, resultam em uma bola feita com o papel das caixas. A intenção é poder proporcionar diversão para crianças de países como Tanzânia, Ruanda, Burundi e Somália, já que dificilmente elas têm dinheiro para ter uma bola, frequentemente fazendo bolas com sacolas plásticas ou folhas de coqueiros.
Os padrões do papel da caixa, associados às instruções anexas, permitem que qualquer criança monte a bola com a caixa vazia. Os tamanhos das caixas e dos padrões criados pelos designers influenciam no tamanho final da bola. Em relação ao material, os designers partiram do pressuposto que as crianças vão jogar descalças, portanto, usam o próprio papel (que pode ser reciclado) e sua espessura muda a intensidade e elasticidade da Dream Ball. Sediado em Seul, o estúdio Unplug Design procura pessoas interessadas em ajudar a levar seu projeto para a realidade.


Mão biônica pode ser configurada por Bluetooth

A Touch Bionics, empresa que desenvolve tecnologias para membros superiores biônicos, anunciou nesta quinta o lançamento do i-LIMB Pulse, uma nova versão da i-LIMB Hand. A Pulse i-LIMB é um avanço significativo na linha de produtos i-LIMB, com uma série de melhorias, incluindo força e pressão.
A mão biônica é capaz de carregar até 90Kg. Com uma gama de recursos automatizados que permitem várias combinações, o i-LIMB pode ser configurado pelo sistema Bluetooth através do software BioSim. A mão biônica Pulse i-LIMB começa a ser vendida em 01 de junho e a empresa Touch Bionics está aceitando encomendas do produto.

Piscina falsa cria efeito ilusório



O artista argentino Leandon Erlich desenvolveu a Swimming Pool para o 21st Century Museum of Contemporary Art em Kanazawa, no Japão, onde fica exposta desde 2004. Na instalação, os observadores externos têm a impressão de que as pessoas ali dentro estão realmente debaixo da água. Para conseguir esse efeito, o artista utilizou duas placas de acrílico com cerca de 30 cm de água entre elas, e mais alguns centímetros de água por cima da placa superior, para dar a impressão de ser uma piscina de verdade. O efeito refratário da água faz com que as pessoas dentro da "piscina" fiquem distorcidas, como se estivessem realmente mergulhadas.
Nascido em Buenos Aires, na Argentina, Erlich começou a estudar escultura quando tinha 20 anos e poucos anos depois mudou-se para Nova York. Desde 1997, participa de várias exposições artísticas e bienais em países como Cuba, Japão, Turquia, França e até mesmo no Brasil. Atualmente, divide mora e trabalha por temporadas tanto em Buenos Aires quanto em Paris, na França.

Pavilhão é feito de caixas de cds usadas e tem fachada coberta com LEDs

O Shangai Corporate Pavilion, também chamado de Dream Cube, é construído com caixas de cds reutilizadas e sua fachada é inteiramente coberta com luzes LEDs cujas cores estão em constante fluxo. Ao entrar no pavilhão, os visitantes já são informados de que suas ações podem ter efeito na iluminação. Elas mudam de acordo com a interação entre as pessoas dentro do prédio; em vez de serem controlados por computadores, os LEDs mudam de cor com as ações de grupos dentro do pavilhão, como palmas e movimentos de braços. O terraço do prédio possui placas para coletar energia solar para aquecer água; além disso, há coletores da água da chuva, que é filtrada e armazenada para o uso.
O Corporate Pavilion foi criado para a Shangai Expo 2010, evento na cidade chinesa de Xangai que ilustra inovações focadas em sustentabilidade, os designers da firma norte-americana ESI Design e o arquiteto Yung Ho Chang da empresa Atelier FCJZ criaram o projeto e, depois da exposição, todos os materiais serão reciclados novamente para a fabricação de outros produtos, como computadores.