Mascotes eletrônicosSe ainda não são muito comuns no Brasil, os robôs já representam um dos gadgets preferidos dos aficionados por tecnologia no Japão e nos Estados Unidos.
Os robôs de maior sucesso no mercado são utilizados para limpeza e para entretenimento, mas também já estão disponíveis robôs de companhia, auxiliares de comunicação e robôs de vigilância e segurança.
E alguns deles, embora catalogados como brinquedos, têm capacidades de comunicação semelhantes a qualquer computador conectado à Internet, inclusive com captura de áudio e vídeo em tempo real.
Segurança e privacidade
Mas a segurança não parece ser o ponto forte desses robôs, nem mesmo daqueles projetados para vigiar as residências. Segundo pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, as questões de privacidade e segurança dos usuários ainda não receberam a atenção que merecem dos fabricantes desses robôs.
E não se trata de robôs que possam se virar contra seus donos e fazer-lhes mal por si mesmos, mas de robôs que podem ser controlados por pessoas mal-intencionadas para fazer males, inclusive físicos.
"Tem sido dada muita atenção às questões de tornar os robôs mais inteligentes e ao risco de que eles venham a se tornar perigosos. Mas há um risco muito maior e de curto prazo - o de que os robôs sejam utilizados por pessoas mal-intencionadas para fazerem coisas ruins," explica o pesquisador Tadayoshi Kohno.
Problemas de segurança nos robôs domésticos
Os riscos associados aos robôs atualmente no mercado, segundo Kohno e seus colegas, envolvem principalmente seu funcionamento como uma estação coletora de dados, que podem ser interceptados sem muita dificuldade.







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