Jogar bola por 15 minutos pode gerar energia suficiente para iluminar uma pequena lâmpada de LED por três horas. Pelo menos se a bola de futebol utilizada for a do modelo “sOccket”.
“A sOccket capta a energia do impacto que normalmente é perdida para o ambiente, quando a bola é chutada, e armazena esta energia para uso posterior”, explicam as desenvolvedoras no site oficial do projeto – que atualmente está em fase de testes em países africanos, como Quênia e África do Sul.
“Os primeiros protótipos da bola utilizam um mecanismo de bobina indutiva semelhante ao encontrado na tecnologia conhecida como ‘mexa para carregar’ (shake-to-charge, em inglês) de lanternas”.
A ideia é da estudante de Harvard Jessica Lin, que desenvolveu o projeto em parceria com mais três colegas da faculdade. Segundo as universitárias, após meses de ideias que não iam adiante, elas finalmente concluíram: “todo mundo gosta de jogar futebol; e se a sua bola de futebol fizer ainda mais?”. A partir daí, desenvolveram o projeto de produção de energia a partir do jogo de futebol.
Em 2009, a equipe de Harvard foi uma das 78 premiadas que dividiram o prêmio de US$ 400 mil de um programa social para a juventude liderado pelo ex-presidente dos EUA Bill Clinton, como incentivo para financiar a compra do material necessário para viabilizar várias unidades de "sOccket balls".
Clinton disse na época da premiação que o financiamento iria “ajudar os estudantes universitários inovadores a fazer uma enorme diferença no mundo” e que ele esperava que essas iniciativas pudessem contribuir para “inspirar outros a agir”.
“A sOccket capta a energia do impacto que normalmente é perdida para o ambiente, quando a bola é chutada, e armazena esta energia para uso posterior”, explicam as desenvolvedoras no site oficial do projeto – que atualmente está em fase de testes em países africanos, como Quênia e África do Sul.
“Os primeiros protótipos da bola utilizam um mecanismo de bobina indutiva semelhante ao encontrado na tecnologia conhecida como ‘mexa para carregar’ (shake-to-charge, em inglês) de lanternas”.
A ideia é da estudante de Harvard Jessica Lin, que desenvolveu o projeto em parceria com mais três colegas da faculdade. Segundo as universitárias, após meses de ideias que não iam adiante, elas finalmente concluíram: “todo mundo gosta de jogar futebol; e se a sua bola de futebol fizer ainda mais?”. A partir daí, desenvolveram o projeto de produção de energia a partir do jogo de futebol.
Em 2009, a equipe de Harvard foi uma das 78 premiadas que dividiram o prêmio de US$ 400 mil de um programa social para a juventude liderado pelo ex-presidente dos EUA Bill Clinton, como incentivo para financiar a compra do material necessário para viabilizar várias unidades de "sOccket balls".
Clinton disse na época da premiação que o financiamento iria “ajudar os estudantes universitários inovadores a fazer uma enorme diferença no mundo” e que ele esperava que essas iniciativas pudessem contribuir para “inspirar outros a agir”.
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